O almoço dos primos e o aniversário do R.

Tivemos mais um fim-de-semana em cheio, em que a nossa casa foi só mesmo para dormir!

No sábado fomos todos até Fátima. Não, não foi para rezar ou visitar o Santuário. Mas sim para o encontro anual dos tios e primos da família Almeida.

Mas nós não somos Almeida. Não, não somos! Fomos convidados já há uns largos anos para nos juntarmos a este almoço de família e não nos deixaram mais de fora!
Família simpática esta, de pessoas giras e agradáveis que teve origem num casal que teve 9 filhos: o Henrique, o Manuel, a Augusta, a Etelvina , a Maria Zulmira, o José, o Fernando e o Mário. Cada um formou a sua própria família e hoje, todos juntos são numerosos!

Ora a ver se consigo explicar onde é que nós entramos aqui e se não me engano: a minha avó paterna era prima direita dos 9. O que significa que a sua mãe, minha bisavó, era irmã da mãe dos 9!
Confuso, hein?!

Destes nove, tive a sorte de conviver com alguns. Lembro-me da Maria Zulmira, uma senhora forte, devido à doença, mas tão castiça e que ia tanta vez à casa da minha madrinha, no verão!
O José, mais conhecido por Ti Zé Padre, apesar de não gostar que o chamassem assim, que era um senhor simpático vizinho dos meus avós.
E ainda entre nós, e graças a Deus ambos de saúde apesar da idade, o Primo Manuel, cheio de histórias para contar, e o Primo Henrique sempre bem disposto e tão brincalhão. Aliás a ele se deve esta nossa participação neste almoço.

Nós somos os primos afastados, ou neste caso os penetras!😁
O que é certo é que acabamos sempre por nos sentir bem estar entre esta família. Obrigada!

(PS - Não costumo referir nomes de terceiros aqui no blog, mas aqui não tinha como não o fazer. É uma maneira de recordar os nossos antepassados e não os deixar cair no esquecimento.)

Já no domingo, fomos até ao Parque da Serafina, em Monsanto, à festa de aniversário do R, que fez seis anos.
Não conhecia o espaço e adorámos. Um espaço ideal para passar o dia inteiro e fazer um piquenique com os mais pequenos que podem levar trotinetas, bicicletas e veículos afins uma vez que o parque tem um circuito de condução próprio para eles! Espaços som sombra, tendas e restaurantes.

Os gémeos levaram as trotinetas e assim que entrámos no parque de tão entusiasmados que estavam, iam a toda a velocidade, a direito, para dentro de um lago cheio de patos, logo à entrada!

O R é filho de uma amiga da faculdade que tem uma empresa de decoração de eventos, a Ideias com Alma (espreitem o link, vale a pena), por isso as festas do R são sempre cheias de cor e de alegria e os gémeos divertem-se imenso.

Ficámos foi um pouco desiludidos com a gestão do parque. Como era o primeiro dia do horário de inverno, o parque fechou às 18h00 e puseram-nos, literalmente, a todos na rua! Até podia fechar às 18h00, ou seja a partir dessa hora não deixavam entrar mais ninguém, mas as pessoas que ainda lá estavam deixavam-nas sair com calma. Foi um bocadinho descabido expulsarem assim as pessoas que até se estavam a divertir num dia de sol espetacular!

Foi caricato, mas não deixou de ser chato!





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