Os gémeos já tiveram... há um ano e meio. Na altura, foram dos últimos da sala deles a apanhar.
E a Carolina, por incrível que pareça, não apanhou. Ainda não tinha um ano de idade.

Ela foi das primeiras da sala dela a apanhar. Talvez por o sistema imunitário dela estar mais fragilizado, pois andava um pouco constipada!
Começou com febres altas que duraram cerca de dois dias. Ao terceiro dia emergiram as primeiras borbulhas nas costas, que acabaram por se alastrar pelo corpo todo, desde o nariz às orelhas, a cabeça e até o rabito e o pipi.

Tem estado rabugenta, mais do que o costume!
Coçar não se coça muito a não ser na cabeça e na cara!
De noite dorme o primeiro sono, depois acorda e rebola imenso... acaba por voltar a adormecer de cansaço!
É claro que nós de noite, também, acabamos por não descansar quase nada!
Hoje acordou vermelhona que nem um tomate! Nem tive coragem de ir com ela levar os manos à escola. Tive que pedir à Andreia que por acaso estava em casa para ficar um bocadinho com ela enquanto fui levar os gémeos à escola.
Temos estado em casa a fazer banhos de farinha maisena, Oleoban e a passar o Pruriced, da Uriage nas borbulhas! Mas a este último ela não acha muita piada, não sei se será por ser cor de rosa!

Os banhos de farinha maisena aliviam imenso. Além de que ajudam a secar as borbulhas!
Tem umas quantas na cara, espero que não fique com marcas!

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Antes de mais, Bom Ano de 2018 para tod@s!
Tenho estado ausente do blog...
Mas não estive fora do país... antes fosse esse o sentido deste estar ausente!
Digamos que fiz umas férias forçadas e o motivo não foi o melhor: quatro dias de febre, euzinha, mais quatro dias de febre no Salvador.

Ou seja, foram oito dias, entre o Natal e o Ano Novo, em que  fiquei completamente de rastos! Sem energia para nada.

Eu de cama e logo a seguir o Salvador de molho! Pelo que ficámos sempre por casa. O que me consola é que o tempo também esteve de chuva (pelo menos nos nossos lados), o que me fez sentir menos culpada por não conseguir fazer programas com os Três!

Escusado será dizer que o nosso Natal e a nossa passagem de ano foram no aconchego do lar, sem grandes festarolas! Exceto no Natal, quando chegou o momento de abrir as prendas! Os três aguentaram-se até ao fim! Estiveram até quase às três da manhã a abrir prendas e a delirar com cada uma!

E esta semana até estávamos de férias, eu e o pai, e tínhamos planeado fazer uma série de atividades com os Três! Mas como já é habitual, os planos saíram-nos furados!

Ao longo do mês de dezembro foram vendo os presentes a crescerem de baixo da árvore, sem nunca os abrir até ao momento H! Nem nunca tiveram a tentação de ir atacar os chocolates pendurados na árvore!

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A primeira constipação do inverno 2017/2018 veio acompanhada de uma dor de cabeça daquelas!

Depois de uma semana a tentarmos perceber se a Carolina estava apenas com uma constipação ou uma gastroenterite, o pai ficou super constipado e eu também!

Por azar dos azares, estragou-nos o fim-de-semana! Sábado tínhamos uma festa de aniversário à qual não conseguimos ir. Passei a tarde no sofá com cházinhos a ferver e a fungar do nariz e mal conseguia levantar a cabeça tal era dor latejante!

Valeram-nos os avós paternos que acabaram por ficar com os gémeos e a baby C!

Consegui descansar durante a noite e no outro dia já me consegui levantar sem dores. Como estávamos sozinhos, eu e o pai, aproveitámos e acabámos por nos dedicar à lida da casa, que bem estava a precisar!

Ao final do dia fomos buscar os Três aos avós que estavam todos contentes, pois foi a primeira vez que ficaram com a Baby C também, e ao que parece correu tudo muito bem!

Eles adoram ficar com os avós tanto com uns como com os outros e isso é uma mais valia para nós, porque sabemos que nestas situações os podemos lá deixar à vontade, sem problemas de maior e eles divertem-se todos juntos!

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Sim, sou daquelas mães que quando vai de férias leva tudo atrás, inclusive uma farmácia quase inteira!
Pertenço ao gang das mães paranoicas hipocondríacas e quando vou de férias levo comigo uma mala de primeiros socorros apetrechada. E não é porque os meus filhos andem sempre doentes (apesar de este ano ter sido um ano atípico nesse sentido). É simplesmente porque para os sítios onde costumamos ir, não existem farmácias logo ali ao virar da esquina. Ainda temos que fazer uns bons quilómetros de carro para chegar até uma farmácia ou um centro de saúde.

E é claro que com três  crianças pequenas, prontas para descobrir o mundo, todo o cuidado é pouco e por isso gosto de ir prevenida, em caso de necessidade.

Assim, preparo sempre uma mala SOS onde não pode faltar:
- Benuron e Brufen, para a febre (para eles e para nós);
- Ultralevur 250, para a diarreia (para eles e para nós);
(Este ano levo também o Ultralevur. Isto porque o ano passado o Santiago apanhou uma gastroenterite que proliferou por todos nós. E não foi daquelas leves! Foram umas férias de m...!)
- Kit anti-mosquitos, composto por: pulseiras anti-mosquitos, Roll-on Anti-mosquitos da Chicco e Fenistil, para aliviar a comichão das picadas dos insetos;
- Bepanthene e Biafine, para feridas e queimaduras;
- Pruriced, da Uriage, para aliviar comichões;
(Adquiri quando o Santiago apanhou a primeira vez escarlatina. Acabo por levar sempre, não vá aparecer outra vez de repente, já que esta doença pode-se apanhar cinco vezes!)
- AF Nutrisidin, para os rabinhos muito assados;
(A Carolina assa muito facilmente do rabinho. Adquiri uma vez em que o rabinho dela ficou mesmo muito assado e foi milagroso. Como tenho lá em casa, ponho na mala SOS!)
- Clorocil, para a conjuntivite;
(Cada um deles só teve uma vez, mas como nunca se sabe quando podem apanhar outra vez... vai também na mala!)
- Daktarin, para as aftas;
(O Santiago fez uma vez um tratamento para curar uma faringite com imunodepressor, tendo-lhe causado sapinhos na boca, doença conhecida também por estomatite afetosa. Por isso, tinha lá em casa o gel... que vai também na mala.)
- Arnidol, para as nódoas negras;
- Neoseferina para o nariz entupido;
- Soro fisiológico, para qualquer ocasião;
- Água oxigenada e álcool para desinfetar as feridas;
- Compressas, fita adesiva e pensos rápidos;
- Tesoura;
- Termómetro;

A maior parte destas coisas, tenho lá em casa, fui adquirindo de acordo com a necessidade do momento. Vejo a validade e se tiver dentro do prazo, levo se não, também não vou a correr comprar para levar de férias. À exceção do Benuron e do Brufen, que se não tiver em casa, ai sim, compro para levar de férias. Não vá o diabo tece-las!

Os gémeos e a baby C foram de férias, uma semana antes de nós, com os avós, e ainda levaram com eles antibióticos: Clamoxyl para a Carolina, devido a uma laringite que apanhou uma semana antes de ir de férias; e o Clavamox para o Santiago, devido a um princípio de bronquite, que o atacou três dias antes de ir de férias. 

Como disse, este ano foi mesmo um ano atípico no que respeita a constipações e outras doenças. Penso que em parte se deve a este tempo instável que muda de um dia para outro, em que a temperatura chega a subir ou a descer cerca de 10 graus! Eles que andam sempre a correr, facilmente apanham uma corrente de ar que os deita abaixo e que em raras ocasiões acabam por passar para a mana. E por mais cuidado que tenhamos, nem sempre conseguimos controlar tudo! Por isso, tenho uma farmácia em casa e prefiro ir de férias prevenida!